A atividade tem como objetivo refletir sobre caminhos e iluminar estratégias da sociedade civil para enfrentamento a futuros eventos extremos e garantia da resiliência climática em territórios tradicionais na Amazônia, em um contexto marcado por históricas pressões e ameaças. 

Para isso, as organizações e lideranças convidadas compartilharão aprendizados concretos do enfrentamento à seca extrema, aos incêndios criminosos e ao desmatamento que assolaram a Amazônia entre 2023 e 2024. Assim, o evento pretende contribuir, no contexto da COP30, com aprendizados para a efetivação da justiça climática, indissociável da busca pela proteção de territórios e direitos de povos indígenas, comunidades tradicionais e da agricultura familiar. 

A atividade é uma iniciativa coletiva, organizada em parceria pela Rede de Monitoramento Territorial Independente (Rede MTI), Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGVces), Gerência de Monitoramento Territorial Indígena da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (GEMTI/COIAB), Articulação Agro é Fogo e Coalizão Florestas e Finanças. 

O evento conta com a participação dos pesquisadores do FGVces, Kena Chaves e Eric Macedo.