Exposição materna ao calor e malformações congênitas no Brasil
O projeto examinou a relação entre temperatura ambiente e risco de malformações congênitas em mais de 11 milhões de nascimentos (2001–2018). Foi utilizado um modelo de regressão logística para avaliar a associação entre calor extremo e defeitos congênitos. O estudo revelou que altas temperaturas no primeiro trimestre da gravidez aumentaram o risco de anomalias nos sistemas circulatório e digestivo. Esses resultados destacam a importância de considerar o impacto ambiental na saúde materno-infantil.
Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV EPPG)
Pesquisador: Weeberb João Réquia Júnior