Exposição ao calor durante a gravidez e parto prematuro no Brasil
O projeto investigou a relação entre exposição ao calor durante a gravidez e parto prematuro em 9.906.658 registros de nascimentos (2001–2018). Foi utilizado um modelo de regressão logística ajustado por fatores ambientais e socioeconômicos. O estudo mostrou que cada aumento de 1 °C na temperatura durante a gestação elevou em até 9,3% o risco de parto prematuro, com variações regionais. Esses achados são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de mitigação dos impactos do calor na saúde materna.
Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV EPPG)
Pesquisador: Weeberb João Réquia Júnior