Operações aéreas sustentáveis ​​têm se tornado uma questão cada vez mais importante nos últimos anos. Nesse sentido, diversas iniciativas para reduzir as emissões de poluentes — como o dióxido de carbono (CO2 ) — no setor aéreo estão sendo consideradas por reguladores, formuladores de políticas e empresas. O impacto dessas iniciativas sobre os níveis de eficiência das operações aéreas ainda está sendo analisado por diferentes autores. Este artigo se concentra na avaliação de eficiência de 13 grandes companhias aéreas chinesas de 2008 a 2015, aplicando um modelo de medida baseado em folga modificado para contabilizar as emissões de CO2. 

O impacto de variáveis ​​contextuais relacionadas à idade da companhia aérea, composição da frota, governança do mercado de ações, tipo de propriedade, extensão da rede e se ela passou ou não por um processo anterior de fusão e aquisição é testado por meio de uma abordagem de regressão robusta não linear estocástica. As descobertas sugerem que a sustentabilidade nas operações aéreas chinesas depende de uma série de fatores econômicos, como curva de aprendizado, economias de escala, tipo de tecnologia e gestão de rede. As implicações políticas são derivadas para as companhias aéreas chinesas.

Pesquisador: Peter Wanke et al.

Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE)

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